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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mude!


Não gosto de rótulos.



Hoje posso gostar de uma coisa ou fazer de um jeito, amanha tudo pode mudar.


E não sou volúvel não.


Meu caráter é imutável, mas as decisões do dia a dia e ate gostos e preferências coloco numa escala em constante mutação, mesmo porque preciso ter consciência de que a vida muda constantemente e faz um estrago na vida de quem não se adéqua a essas mudanças.


Quem não tem flexibilidade para mudar quando necessário, quem defende ate a morte idéias ou ideais muito rígidos tende a sofrer por isso. Porque o lindo da vida são as transformações que ela nos possibilita. São as mudanças para o nosso bem e do próximo também.


Perceber que podemos mudar de opinião sem abalar nosso caráter é perfeito. Temos o livre arbítrio para isso. Temos esse poder que nos foi delegado por Deus e as vezes nem nos damos conta disso.


O bom, o gostoso dessa nossa vida esta em sempre ter algo para aprender, ensinar, compartilhar. Podemos a qualquer momento mudar de opinião, de conceito, de atitude, de companhia, de tudo.


Mudar não é sinal de fraqueza, mas tem que ser muito corajoso para admitir que resolveu tomar outro rumo, outro caminho.


Mudarei sempre que me fizer bem. Mudarei sempre em busca de ser mais feliz. De fazer alguém feliz.


Sempre!!!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Aprendendo mais um pouco.

Já dizia minha vó: Decepção não mata, ensina viver!



Mas como é ruim quando a gente se decepciona com alguém. Sei que não devemos esperar das pessoas atitudes que gostaríamos que elas tivessem. Isso é muito egoísmo. Ou insanidade.


Porque cada um tem seu jeito, seu ritmo de vida e não da para cobrar que as pessoas sejam dessa ou daquela forma em relação a nós ou em relação a vida.


Mas como já disse é ruim sentir esse gostinho amargo quando isso acontece justamente com um amigo, uma pessoa querida. Alguém em quem confiávamos.


Mas o que posso fazer.


Posso seguir com minha consciência e só a ela eu posso me apegar. Só a mim mesma eu posso fazer pedidos e criar expectativas. Sou eu a dona e senhora da minha vida e preciso aprender quem fica e quem passa.


Se decepção ensina a viver, to aprendendo. Porque nessa matéria eu quero tirar 10.


Quero ser alguém em quem possam meus amigos contar e confiar.


Cada um fica com sua própria consciência.


Como já dizia um antigo e sábio professor. O professor Gilberto Pompermayer: “tudo que fazemos volta um dia pra gente com a mesma ou maior intensidade!


Efeitos e causas, choques e retornos!”


A minha parte estou fazendo. E vou fazer sempre. Alias faço com muito gosto!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A verdade, Sempre.

Porque será que às vezes quando começamos uma relação, eu disse as vezes, fazemos certos joguinhos pra testar a outra pessoa? E sabemos que as pessoas usam esse mesmo recurso com a gente, porquê né?


Seria tão mais fácil começar a relação cada um falando o que realmente espera do outro, o que gosta e não gosta realmente. Não aceitar coisinhas de que não gostamos fazendo caras e bocas, só pra agradar. Deveríamos ser verdadeiros desde o primeiro minuto. Mas isso raramente acontece.

Porque se formos totalmente sinceros na verdade iremos afastar as pessoas, porque de certa forma gostamos de ser “enganados”, com possibilidades de ter encontrado alguém perfeito, com todas as qualidades que sempre procuramos.

E no inicio é quase sempre assim. Mas com o decorrer do tempo as máscaras caem e a face verdadeira nem sempre nos é agradável. Então porque não abreviar todo tempo e já se mostrar como realmente somos. Dizer se realmente gostamos ou não de certas atitudes. Se queremos certa atitude, não esperar para dizer que gostamos dela. Acho que sempre a sinceridade deve prevalecer.

Claro que podemos fazer tudo e falar tudo com jeitinho. Mas falar. Não deixar as vezes mágoas se acumularem sem a pessoa saber, porque quando ela souber e resolver fazer da forma que queremos, pode ser tarde.

Cai muito bem a letra do meu querido Capital Inicial: Quatro Vezes Você:

“O que você faz quando...
Ninguém te vê fazendo...
Ou que você queria fazer...
Se ninguém pudesse te ver!!!”

terça-feira, 13 de abril de 2010

Dia Do Beijo


Hum



Que delicia. Até o beijo tem o seu dia! E é hoje!!!


Mas nada melhor do que fazer do dia do beijo todos os dias.


Qualquer hora. Melhor ainda se for inesperada. Melhor ainda se for sem pressa. Ou rapidinho deixando no nosso coração o quero mais. E ter o mais.


Beijo bom pra mim é aquele que damos naquela pessoa por quem temos sentimentos. Não beijar por beijar.


O carinha da balada pode ser um gato, mas pra beijar e depois tchau, comigo não rola.


Beijo bom pra mim tem que ter um “pouco” de língua, não gosto de ser afogada por uma língua que insiste em falar oi para meu sininho do fundo da garganta.


Beijo bom pra mim tem que ser molhado,


Suave,


Engolidor,


Sincronizado,


Com muitos beijinhos junto.


Beijo bom pra mim tem que ser dado com vontade, tem que se dar conta num determinado momento de que vai ficar sem ar se não parar, só pra voltar com tudo logo em seguida.


Amo beijar. Amo beijar quem amo. Amo amar quem eu beijo.


E como diz sempre uma amiga minha:


“Eu quero mais é beijar na boca...
Eu quero mais é beijar na boca, eu quero mais...
Eu quero mais é beijar na boca e ser feliz daqui pra frente!!!!!!!!”

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Desatando o Nó.


 Moça. Assim ele me chamou. Mal pude acreditar no que ouvi, sabendo ele da minha ira ao ser chamada assim.



Mas ele não fez pra me cutucar ou na brincadeira. Assim fosse. Ele simplesmente me colocou no bolo das pessoas comuns da vida dele.


Simplesmente sou mais uma moça.


É gente, não estou triste ou deprê por constatar essa simples verdade. Mas na minha cabeça, preciso dar o primeiro passo “mental” para me desligar completamente desse ser.


Não estou em casa “chorando as pitangas” por estar solteira, mesmo porque só estou solteira por opção.


Mas também me vi agarrada a uma situação que não me pertence mais. Mas é difícil soltar, a impressão é de que ainda posso contar com a pessoa. Mas não posso. E não vou poder mais. Nunca mais.


Agora vou desfazer esse nó cego.


E vou conseguir. Pelo menos vou olhar mais paras as possibilidades que insistem em aparecer. Preciso!