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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Cade a Educação?


Olha se tem uma coisa que me intriga são as atendentes de lojas, lanchonetes e afins. Não, não são elas na verdade que me deixam intrigada, mas sim suas atitudes.

Fala sério, de vez em quando eu entro numa dessas lojas em que o preço de qualquer pecinha horrorosa, (e digo horrorosa porque tem e muita coisa horrenda dentro dessas lojas sim) quando me atrevo a entrar e olhar, ver o que anda rolando nessa tribo que tem coragem de pagar numa blusa ou calça o que você compraria de dúzias em uma outra loja que me atrevo a dizer, que se bem procurado encontro com tanta ou mais qualidade, eu fico indignada com tamanha soberba e prepotência dessas “atendentes”.

Estão ali, o dia todo em pé, ganhando um salário igual ao que pagam em qualquer outra lojinha sem nome, e querem te medir e te tratar como se superiores fossem.

Ahhh mas aí eu aproveito, peço de tudo, quero provar todos os modelos e cores, e depois olho bem pra carinha prepotente da moça e digo, que não vou levar nada! Ela que enfie sua prepotência no meio das perninhas e que passe um bom tempo guardando as peças. Maldade? Só uma outra mulher entenderia o que estou falando!

Mas o que de verdade me inspirou a escrever sobre isso foi uma ida minha agora de pouco num café, dito “famoso”. Eu e uma amiga entramos e as atendentes nos olharam com aquela cara de “má” vontade. Como assim? Perguntamos qualquer coisa sobre um doce e ela com a gentileza de um rinoceronte mandou que olhássemos no cardápio. Concordo que o cardápio existe pra isso mesmo, mas onde será que ela guardou a sua educação?

Sentamos e pedi um expresso, começamos a olhar o tal cardápio, mas aqueles doces tão deliciosos e chiques com nomes franceses, foram nos embolando o estômago que tomei o café e fomos a uma padaria qualquer, comemos uns doces maravilhosos e fomos super bem atendidas,com direito a sorrisos e tudo mais o que manda a boa educação, principalmente se você vai trabalhar com o público.

Me lembrei do meu tempo de crediarista, em que vivia com fila o meu guichê, e que delicia atender a todos, mas a todos mesmo com um sorriso no rosto. Saudade!

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